Breaking Beattz, tendo como Rafael Zocrato representando o projeto nas cabines, deu origem ao Breaking Beattz. Considerado um dos projetos mais irreverentes e com uma das sonoridades mais únicas do Brasil, o projeto iniciou-se em 2015, mas a virada de chave aconteceu em 2017 com os lançamentos das tracks “Get Low” e "Don't Stop”, com o duo Chemical Surf, pela gravadora Bunny Tiger. Essas duas músicas marcaram a carreira do artista e o colocou em outro nível no cenário nacional mainstream. Elas representam muito o DNA do que é o Breaking Beattz: um som “sujo”, de “vagabundo”, e também muita personalidade e autenticidade. 

Após um ano inteiro rodando o país e tocando em diversos estados, em 2018, Breaking Beattz lança outro hit, a track “American Boy”. Naquela altura, com um público fiel ao “Bass de Vagabundo”, a dupla explodiu e elevou ainda mais o seu patamar dentro do cenário nacional. 

Consolidando-se como um dos maiores nomes da música eletrônica brasileira, após passagens em clubs como Green Valley, Laroc, El Fortin, Park Art, The Garden, Belvedere, Matahari e festivais como a XXXPERIENCE, Kaballah, Tribe, Sonzeira, em 2019 o duo foi convidado a se apresentar no palco New Order Dance do Rock in Rio. Um marco na carreira e um feito que poucos artistas conseguiram alcançar. Uma curiosidade, no ano de 2019 a dupla lançou uma track para o game “Need For Speed - Heat”; A track “LIITA” que conta com mais de 9 milhões de streams.

Em 2020, o Breaking Beattz se manteve com um dos principais projetos de música eletrônica no país, com lançamentos de tracks como “Electric” e "Let's Go Dancing”. Porém, com o começo da pandemia, Rafael voltou suas atenções para dentro do projeto para lançar, até então, em 2021, o primeiro álbum da carreira, o Hott Boyz, que cravou mais uma vez como um dos principais nomes do cenário nacional. Além de lançarem o remix oficial para o MC Poze do Rodo, a track “ Vida louca”, com o produtor Bruno Be.

"Com as futuras produções, eu espero conquistar ainda mais fãs para o projeto e consolidar ainda mais como um dos principais nomes da cena. O projeto representa um som diferente, que tem nossas influências, do underground, mas que também é acessível. Até hoje tento sempre inovar nosso som, sem perder a identidade musical e o o último álbum mostrou bem isso. O Breaking Beattz é vivência, minha cidade e meu estilo de vida", conta Rafael.